O conhecimento aparece em primeiro lugar

É inegável que com o avanço tecnológico o mercado vive um período de grandes transformações. Diante deste panorama, as pessoas tornam-se recursos valiosos para o ambiente corporativo devido a capacidade de desenvolvimento das soft skills responsáveis por contribuir com a geração de ideias inovadoras que aumentam a competitividade dos negócios. Ou seja, uma equipe de alta performance é fundamental para a sobrevivência organizacional – o que faz com que os executivos precisem aprender a lidar com o desafio atual de apagão de talentos.

Neste contexto, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) identificou que 69% das empresas encontram dificuldades em contratar colaboradores qualificados.“Em um processo de aprendizagem, o conhecimento aparece em primeiro lugar. Afinal, é preciso ter uma base teórica para conseguir colocar os conteúdos adquiridos em prática a fim de que ambos caminhem em parceria em uma trajetória de resultados excepcionais. Mas, o que acontece diariamente são pessoas que entram nas companhias despreparadas para os desafios organizacionais por conta da ausência de preparo prático nas formações acadêmicas”, afirma Flora Alves, uma das maiores especialistas em aprendizagem corporativa do Brasil e idealizadora do Trahentem®.

Com isso, os designers instrucionais deparam-se com a realidade de uma verdade nua e crua: funcionários com uma série de gaps de performance inesperados. Para retomar as rédeas da situação, é imprescindível que os profissionais atuem de forma pró-ativa nos treinamentos por meio da empatia ao disponibilizar-se a uma identificação intelectual e emocional com o aprendiz a ponto de colocar-se no lugar dele. Logo, o movimento de compreender exatamente os pontos fortes e fracos da pessoa ocorre de maneira natural sem que o time de educação corporativa caia em armadilhas causadas pelas próprias expectativas.

O Trahentem® é ideal para fazer a diferença neste procedimento. Por sua vez, a metodologia tem a intenção de guiar os designers instrucionais experientes ou iniciantes na construção de uma solução de aprendizagem de forma ágil e segura ao inserir o ser humano no centro do treinamento. A ferramenta funciona pelo uso de três Canvas sendo o primeiro deles o Di-Empatia. “O material segue a linha tradicional de analisar o contexto organizacional da demanda a fim de diagnosticar as expectativas da organização. Contudo, o diferencial do método encontra-se no fato de não esquecer de incluir o colaborador ao longo da elaboração do projeto. Portanto, o Di-Empatia tem a função de estimular o designer a colocar-se no lugar do aprendiz a fim de descobrir as reais necessidades dele e consequentemente aumentar o nível de desempenho”, explica Flora.

Outro alerta da especialista em aprendizagem está na importância da realização de um planejamento de suporte à performance.“O ato de compreender as habilidades que realmente estão em falta nos colaboradores é insuficiente na hora de sanar todos os gaps de performance, é importante ter um acompanhamento da transferência dos conteúdos adquiridos para o cotidiano organizacional a fim de garantir a eficiência da ação de educação corporativa. A iniciativa também traz segurança ao aprendiz e evita ruídos de informação”, pontua.

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