Se alguém ainda tem dúvidas sobre o quão impactante foi a chegada da pandemia da Covid-19 para o mundo do trabalho, algumas pesquisas recentes elucidam o quanto as implicações podem ter sido maiores do que imaginamos.
De acordo com um estudo da Robert Half, para 95% dos executivos o modelo híbrido de trabalho está longe de ser uma “moda” e não só já pode ser considerado algo permanente como ainda atingirá muitas organizações que ainda não o adotaram. Já um outro levantamento, este realizado pelo LinkedIn, identificou que na rede social corporativa o aumento de vagas com a palavra “flexibilidade” aumentou em 83% de 2019 para cá.
Com os números em mãos e com o evidente crescimento do hibridismo no mundo do trabalho, fica claro que líderes, gestores e colaboradores têm o desafio de se adaptar ao cenário que não é mais uma tendência. Além deles, os facilitadores de aprendizagem também precisam se reinventar para desenvolverem treinamentos cada vez mais engajadores e prontos para atender o estilo híbrido que tomou conta dos negócios.
Não adote uma abordagem única
Tenha em mente que digital e presencial não são dois mundos que competem entre si, mas que se complementam. Uma vez que a educação híbrida entra em cena, o leque de possibilidades para atender as necessidades de cada aluno é ampliado.
A principal dica é buscar ferramentas que ofereçam flexibilidade tanto aos treinadores quanto aos alunos. A ferramenta Trahentem, por exemplo, conta com recursos físicos e digitais para que o instrutor possa, por meio do uso de Canvas, realizar diagnósticos precisos e ter maior assertividade na escolha de conteúdos a serem transmitidos. Tudo isso, claro, sem perder o foco na performance das pessoas. Em outras palavras, o Trahentem auxilia no desenvolvimento de roteiros que guiam com maior precisão a escolha das abordagens realizadas em cada plano de desenvolvimento de pessoas.
Se adaptar a diferentes abordagens e contar com ferramentas que ajudam no preparo dos treinamentos contribuem no desenvolvimento de programas síncronos, assíncronos, multiplataforma e que exploram o que o ambiente digital e o presencial têm de melhor a oferecer. Flexibilidade e acessibilidade se unem em prol de trilhas de conhecimento completas.
Diversifique formatos
Um dos maiores desafios do facilitador da aprendizagem é envolver os participantes. Especialmente quando o treinamento é mais longo ou inclui conteúdos mais técnicos, complexos e que exigem estratégias para o aluno guardar o conhecimento adquirido.
Disponibilizar o conhecimento em formatos diversificados e que possam dar suporte à performance após os treinamentos é um excelente recurso, uma vez que a memória de longo prazo precisa de repetição. Utilizar plataformas EAD, vídeos, podcasts e eBooks, por exemplo, para abordar o mesmo conteúdo, é um mecanismo para fortalecer a transmissão da mensagem e também para potencializar o envolvimento das pessoas com o conteúdo que está sendo passado a elas.