Hibridismo educacional em universidades corporativas

No Brasil, diversas empresas já adotaram o uso de universidades corporativas e algumas delas se tornaram verdadeiras referências. É impossível pensar no tema sem nos recordarmos, por exemplo, da Universidade do Hambúrguer, o espaço educacional corporativo do McDonalds que conta com uma estrutura robusta para levar os valores da companhia aos colaboradores. Outro caso de destaque é a Universidade Ambev, que nasceu em 1995 como Universidade Brahma e mostra sua força no desenvolvimento de líderes e na preparação de funcionários para subirem degraus internamente.

A flexibilização do ensino oferece a alunos e colaboradores a opção de buscar a metodologia que melhor funciona para respeitar o seu ritmo de aprendizagem, o que torna o hibridismo não somente uma “quase obrigação”, como também uma importante estratégia – que não pode ser ignorada pelas universidades corporativas.

Na SG, a adaptação faz parte do DNA inovador da empresa. Acostumada a levar às empresas as mais completas e diferentes soluções customizadas – atendendo, assim, a necessidade de cada negócio e de cada profissional -, a organização fez a lição de casa para trazer o hibridismo aos produtos da Escola Viva.

“Sabemos que há uma necessidade emergente e contínua de aprendizado por meio de outros formatos depois da formação profissional e estes anos nos mostraram que as possibilidades para isso acontecer são inúmeras. Processos de aprendizagem customizados e pensados no aluno, o estímulo à autoaprendizagem, o ensino híbrido (entre encontros síncronos e assíncronos) e a ampliação de métodos inovadores que estimulam o aprendizado de maneiras diferentes, como gamificação, apps, trilhas de aprendizagem e pílulas do conhecimento, são apenas alguns exemplos de como podemos viver aprendendo”, destaca a CLO da SG, Flora Alves.

É necessário que as universidades corporativas preparem seus educadores para um trabalho assertivo em ambos os formatos, focando nas técnicas que melhor engajam em cada um deles. A plataforma, por sua vez, precisa ser atrativa, acessível e funcional, para que o tempo do colaborador seja empregado no desenvolvimento de habilidades ou no fortalecimento de valores e não numa verdadeira luta para se encontrar dentro do ambiente digital. 

Outro ponto a ser destacado é a sugestão por pesquisas de satisfação, dando ao colaborador a possibilidade de opinar sobre as metodologias de ensino e auxiliar para que elas sejam cada vez melhor desenvolvidas.

Vantagens do ensino híbrido para o ambiente corporativo

A universidade corporativa é uma ferramenta poderosa para diminuir o turnover, potencializar a cultura organizacional e inovar no ensino. É muito comum que elas apostem em técnicas que nem sempre são vistas na educação tradicional, como o gamification e outras alternativas lúdicas que trazem leveza e engajamento ao processo educacional. 

Por si só, uma boa educação proporcionada pelas empresas contribui muito favoravelmente para motivar, reter e engajar. E quando o modelo híbrido é aplicado, as vantagens tendem a ser ainda maiores, uma vez que traz:

  • Acessibilidade;
  • Conteúdos que se completam entre o presencial e o online (treinamentos otimizados e multiformato);
  • Fluidez na aprendizagem;
  • Menor pressão para educadores, que apesar de terem dois formatos para trabalhar, tem flexibilidade para a construção de seu conteúdo;
  • Valorização do profissional;
  • Capacitação personalizada;
  • Incentivo ao uso de recursos digitais;
  • Ampliação do conhecimento.

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