A era do futuro do trabalho

O tão difundido “futuro do trabalho” se movimenta em passos acelerados, especialmente quando falamos sobre as skills necessárias para que os profissionais possam se manter competitivos em suas respectivas áreas. Desde já, cada vez mais as organizações procuram por gestores, líderes e colaboradores adaptáveis e preparados para enfrentar as intensas mudanças do mundo do trabalho – como as proporcionadas pela pandemia da Covid-19, que impactou a cultura organizacional de muitas empresas ao redor do mundo e trouxe mudanças que chegaram para ficar, sendo o modelo híbrido de trabalho uma delas.

Engajar é fundamental

Há uma famosa frase – com potencial para, em breve, se tornar um clichê – que diz que “hoje não são mais as empresas que escolhem os seus talentos, mas sim eles quem as escolhem”. Ela não poderia ser mais verdade. Hoje, as pessoas não enxergam suas carreiras como “raízes fincadas” em um único lugar, o que acabou por ser uma característica marcante de gerações anteriores. 

Para engajar, hoje, não basta oferecer somente salário e benefícios – embora, obviamente, eles não deixem e não vão deixar de ter um peso considerável. É preciso também ofertar experiência, crescimento e propósito. O profissional do século XXI precisa (e quer) se reinventar a todo instante e já se ligou que empresas que investem em seu desenvolvimento são aquelas que estão um passo à frente quando o assunto é atração e retenção de talentos.

Diante do contexto apresentado, não é por acaso que, na ATD 2021 Latin America Conference, nossas facilitadoras Flora Alves e Mônica Almeida brilhantemente – e sempre atualizadas – conduziram uma palestra baseada no Global Sentiment Survey 2021, índice que apontou o reskilling e o upskilling como as maiores prioridades de momento das empresas. Ou seja, para serem competitivas, as empresas do futuro precisarão desenvolver pessoas e repensar sua cultura organizacional.

O foco está nas pessoas

Já que um dos grandes desafios do futuro – e do presente também – para as empresas é engajar pessoas, a pergunta é inevitável: como fazer isso? No ano passado, Flora Alves deu uma verdadeira aula no People First, um evento online e gratuito voltado a falar de tendências digitais sem perder o olhar para as pessoas. Para ela, empresas que estimulam a aprendizagem são aquelas que estão no caminho certo tanto para crescer quanto para contar com os melhores profissionais. Mas antes, um diagnóstico precisa ser feito.

“A aprendizagem corporativa precisa ser vista como uma aliada do negócio. Para isso, é preciso entregar aprendizagem quando ela é aquilo que as pessoas precisam. Se isso não acontecer, não existe tecnologia ou experiência de aprendizagem que tenha resultado e que efetivamente se transfira para a prática. Antes de tudo, preciso descobrir se aquilo que as pessoas precisam é adquirir conhecimento e desenvolver habilidades”, diz.

Além disso, é muito importante que no “pacote de ações” para reter e engajar, as organizações dêem ao bem-estar a atenção que ele merece. A pandemia impactou a saúde mental das pessoas, que cada vez mais se veem menos aptas a aceitar ofertas de emprego que não possibilitem equilíbrio entre vida pessoal e profissional.


As ações de desenvolvimento não podem se limitar a iniciativas requentadas ou de um mais do mesmo que perdura por anos. Fatores como espaço, tempo, perfil, estilo de vida e ritmo de aprendizagem devem ser pensados no desenho de um treinamento. Nesse sentido, a formação Design de Aprendizagem da SG faz toda a diferença, já que ela é especialmente feita para empoderar a experiência de aprendizagem das pessoas, uma vez que usa o método Trahentem® – uma das mais consolidadas metodologias de aprendizagem do país – como base para o desenho de treinamentos verdadeiramente eficientes e engajadores.

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